segunda-feira, 18 de julho de 2011

Governo Jatene dispensa licitação de quase 1 milhão para serviços de limpeza. Por quê?

Governo Jatene faz mais uma dispensa de licitação com valor alto - quase um milhão de reais - para serviços de serviços de limpeza, conservação e higenização de unidades vinculadas à Sedes- Secretaria de Estado de Assistência e Desenvolvimento Social.

O ato foi publicado no Diário Oficial do Estado ( DOE. nº 31956 de 14/07/2011) SEDES. Dispensa de Licitação no Valor de R$ 803.118,43.

Repito a mesma indagação que fiz aqui neste blog quando o governo Jatene fez outra dispensa de licitação, aquela no valor de 1 milhão de reais: a quem interessa o crime. Por que esta nova dispensa de licitação?

Com a palavra, o governo Jatene, se puder responder. O povo quer saber!

Observe os detalhes do ato, resumidos no DOE:

Objeto: Contratação de serviços de limpeza, conservação e higienização,
incluindo o fornecimento de material e equipamentos de forma continuada,
visando atender as necessidades das Unidades vinculadas e prédio sede
da SEDES, por 180 (cento e oitenta) dias, até o cumprimento de certame
licitatório em curso.
Fundamento Legal: Art. 24, IV, da Lei Federal nº 8.666/93
Data da Ratificação 28/06/2011
Contratado:
Nome:  Servmix Tecnologia e Engenharia Ltda
Endereço: Rua Novo Oriboca, 110,fundos; Bairro Oriboca,
CEP: 67.200-000 – Marituba –PARÁ
Telefone: (91) 3241-0403
Ordenador de Despesa: Maria Alves dos Santos 
 
Fonte: Blog do Deputado Estadual Carlos Bordalo - PT Pará

PT x PSDB - As diferenças que contam

Um exercício útil é comparar os gastos sociais dos governos Lula e Fernando Henrique Cardoso. Na Carta Capital 655, que está nas bancas esta semana.

Discursos do presidente prefaciados pelo mote “nunca antes na história deste país…” tornaram-se troça da imprensa com Lula e de Lula com a imprensa. Mas, afora essa curtição, bem ao gosto do coração corintiano do ex-operário metalúrgico, a frase expressava, em várias ocasiões, situações inéditas como a que pode ser extraída agora de um estudo recente do Instituto de Pesquisa Econômica e Aplicada (Ipea) sobre “15 anos de Gasto Social Federal – de 1995 a 2009”.

O trabalho mostra como a política social praticada pelo petista na crise de 2009-2008, foi radicalmente oposta à prática dos governos tucanos nas crises de 1998-1997 e 2003-2002 (gráfico). Nos três momentos o País foi atingido por crises econômico-financeiras geradas muito além das fronteiras brasileiras.

Em 1998 e 2002, sob o governo de FHC, o Gasto Social Federal cai e acompanha a queda do Produto Interno Bruto (PIB). Em 2008, O PIB despenca e o GSF acelera em sentido oposto. A decisão política é concretamente definida: não sacrificar o investimento social do governo.

Nos gastos sociais considerados pelo Ipea está incluído o dinheiro “efetivamente gasto nas políticas sociais no total de recursos mobilizados pelo governo federal” em meio à disputa dos vários interesses legítimos, de inúmeros agentes, em torno do dinheiro público.

Para alcançar esse objetivo, o Orçamento foi desmontado e remontado, e analisada ação por ação no que se refere à destinação social do dinheiro, entre 1995 e 2009.

Eis algumas constatações comparativas no período analisado:

• O GSF cresceu 3,7% do PIB e 146% em valores reais, acima da inflação (IPCA).

• De 1995 a 2002 (oito anos de FHC) o crescimento do GSF foi de 1,7% do PIB.

• De 2003 a 2009 (sete anos de Lula) o GSF foi aumentado em 2,7% do PIB.

A crise de 2008-2009 mostra a firmeza da política social lulista. Com a economia freada, o governo tomou uma parcela maior do PIB para o GSF. Um salto expressivo de 14,9% (2008) para 15,8% (2009).

Lula, se de um lado valeu-se do velho pragmatismo para governar, por outro impôs um novo modelo para reduzir, mesmo que pouco, as diferenças sociais.

Essa política socialmente generosa, no desdobramento da inacabada crise 2008-2009, fornece a munição para os corifeus do coro conservador que se manifesta internamente com ataques ao que chamam de “herança maldita de Lula” e, externamente, nas páginas do Financial Times como ocorreu na edição da quarta-feira. O jornal, pouco britanicamente, fez avaliação rápida e rasteira naquele dia 13, dia agourento para alguns, sobre o “modelo lulista” que, segundo o próprio diário, apareceu “como uma possível solução para os problemas centenários de desigualdade na América Latina (…) ao qual se atribui a retirada de 33 milhões da pobreza”.

Vendo de longe, o desconfiado diário disse que “há temores de que ele (modelo) está chegando ao seu limite no Brasil”.

Por trás de tudo, estaria o superaquecimento da economia provocado, essencialmente, pela inclusão social.

Em certas partes do mundo há exemplos de que nos limites do próprio capitalismo é possível alcançar maior equilíbrio social. Para aqueles, claro, que não acreditam que os pobres estão condenados eternamente ao fogo do inferno material

Fonte: do Blog do Deputado Estadual Carlos Bordalo - PT Pará

Comissão pró-estado de Carajás faz panfletagem em Marabá

Na manhã do último Sábado (16) integrantes da comissão pró-criação do Estado de Carajás realizaram uma panfletagem no trevo de acesso aos três principais núcleos de Marabá. O objetivo era chamar a atenção de quem passava por ali para o plebiscito do dia 11 de Dezembro que vai consultar a população do Pará sobre a criação dos estados Carajás e Tapajós.

Camisetas e adesivos eram entregues aos motoristas. O local escolhido para a panfletagem recebe milhares de pessoas por hora, muitas dessas pessoas estão em trânsito, vindo de outras cidades e até de outras regiões do estado.
Vereadoras Vanda e Toinha avaliam a ação


Políticos e outras personalidades falaram sobre a criação do estado de Carajás e explicaram porque é vantajoso  tanto para o novo estado quanto para o que fica. Veja no Vídeo:

quinta-feira, 14 de julho de 2011

Panfletagem pró-estado do Carajás

Neste sábado (16) vamos fazer uma panfletagem no trevo que liga os três núcleos, é mais uma ação pró-estado de Carajás. Você que é um defensor da criação do estado de Carajás pode se juntar a nós. Sábado dia 16, às 8 h da manhã. 

  • FIQUE POR DENTRO:
O Pará, segunda maior unidade do Brasil, pode ser desmebrado em três

O atual Estado do Pará pode ser dividido em três: Tapajós, Carajás e Pará. Até o final do ano, a população da região deve decidir, em plebiscito, se quer ou não desmembrar o Estado – o segundo maior do Brasil em território.

Os habitantes da capital são contra, mas os do interior são favoráveis à divisão. O Carajás, por abrigar a maior mineradora do mundo, a Vale, teria a economia mais forte entre os Estados.

sexta-feira, 8 de julho de 2011

Vereadora Toinha Reune em Café da Manhã com lideranças do Conjunto Itacaiunas - Bairro Liberdade.

Na manhã de hoje, 08 de julho, em descontarído café da manhã com lideranças do conjunto Itacaiunas - Bairro Liberdade, a Vereadora Antonia Carvalho de Araújo (Toinha do PT), fez balanço das ações desenvolvidas por seu mandato nos primeiros 06 meses de 2011. A reunião café ocorreu na Residencia da dona Augusta, moradora do daquele bairro.

Questionada quanto ao processo eleitoral 2012, a parlamentar fez uma breve fala.

"O meu partido, PT, aprovou meu nome como pré candidata a Prefeita de Marabá, contudo, sabemos que não se trata de uma tarefa facil, será uma disputa acirrada, a conjuntura ainda não diz muita coisa. Estamos iniciando um debate que é o de construir um projeto de desenvolvimento para Marabá. É necessario pensarmos a cidade para 20 ou 30 anos. Quero em conjunto com a população que vive nesta cidade e a ama construir novos caminhos para trilharmos e vocês, desde já, estão convidados a somar conosco nesse processo. Vamos juntos Construir uma Nova Cidade, Marabá".

A vereadora falou ainda sobre a criação do estado de Carajás, onde na oportunidade convocou os presentes a somarem nessa luta.

"A criação do Estado de Carajás, significa para nós, uma mudança radical de vida, e que fique claro, é mudar para viver melhor, tanto os que viverão no Carajás como os que ficarão no Pará".

Por último a Vereadora falou sobre o abaixo assinado que está realizando junto a população de Marabá destinado a empresa Vale.
O referido documento solicita que parte do recurso que a mineradora investirá no Municipio como forma de compensar os impactos socio-ambientais que serão causados pela construção da ALPA - Aços Laminados do Pará, seja para a construção de um Hospital com pelo Menos 300 leitos e UTI's.


"Marabá aumenta a cada dia o número de pessoas, automaticamente aumenta a demanda de saúde, acidentes e outros, nesse sentido, estamos solicitando que a exemplo do que a Vale fez em Ipatinga - MG, Construa e a ajude a manter um hospital público de qualidade para melhor atender a população que mora em Marabá bem como a da região que passa por aqui".

segunda-feira, 4 de julho de 2011

Pará tem 10 municípios entre os mais Pobres do País

Pará tem dez municípios entre os mais pobres do País

Pouco mudou no mapa da pobreza do Pará nos últimos 21 meses. Segundo estudo divulgado dia 27 de junho de 2011, em São Paulo, pela Fundação Getúlio Vargas (FGV), a ascensão social e econômica da população do Estado nesse período não foi suficiente para que nenhum município se destacasse no ranking do mercado consumidor do País. Belém continua como a cidade com a maior renda média de toda a população, com apenas R$876,92. Na comparação com todos os municípios brasileiros, é somente a 404ª cidade no rol das 'mais ricas'. Pelos dados divulgados pela FGV, a quantidade de pessoas dentro das classes A e B, denominados como a 'elite do consumo', ainda é muito baixo, só 15,3% (9,3% classe A e 6% na classe B). Como comparativo, Niterói (RJ), destacada como a mais endinheirada do País, com renda de R$ 2.064,30 por pessoa, possui cerca de 43% dos habitantes nessas classes, sendo 30,6% na classe A.


O levantamento mostra que quase 40% dos belenenses estão fora do mercado consumidor. São 24,8% de representantes estagnados na classe D e 15,1% na classe E. Mas se não aparece entre os municípios com maior capacidade de consumo, em compensação o Estado surge com dez representantes entre os 50 mais pobres do País. Melgaço, por exemplo, é o quarto município do Brasil em número de habitantes na classe E (69,1%). Pelo levantamento, somente 12,4% dos habitantes do município são responsáveis pela movimentação da economia do município. Em seguida aparece Cachoeira do Piriá, 11º no ranking nacional, com quase 65% de habitantes vivendo em situação de miséria, com margem de 12,4% de habitantes em classes superiores a C. 'Enquanto você ver no sul, no sudeste e até no centro-oeste vários pontos de ascensão das classes de consumo, a fotografia do Norte é bastante desbotada. A grande ascensão social da região parece que ainda está para acontecer. Mas a boa notícia é que tem muita gente na classe D, muita gente que era pobre, passou para a classe D, está estacionada e pronta para ir para a classe C, que indica a base do mercado de consumo', analisa o economista Marcelo Neri, responsável pelo levantamento.

No geral, Maranhão, Pará, Amazonas e Piauí são os Estados que mais aparecem na lista de populações com baixo poder de consumo. Dentre os representantes paraenses, ainda há Bagre, com 13,8% de pessoas nas classes A, B e C; Santa Cruz do Arari (15,1%); Limoeiro do Ajuru (15,9%); Chaves (16,1%); Augusto Corrêa (16,1%); Afuá (16,3%); Viseu (16,9%); e Porto de Moz (17%). Por outro lado, os maiores redutos consumidores do Estado, depois de Belém, são Novo Progresso, com 59,9% da população classificada acima da classe C; Parauapebas, com 58,4%; Ananindeua, com 54,5%; Redenção, com 51,8%; Canaã dos Carajás, 51,3%; Tucumã, com 50,8%; e Rio Maria, com 50,1%.


Fonte: O Liberal

Homenagem Mário